4 coisas que não te contaram na Faculdade de Direito
Costuma-se dizer, que de nada vale a teoria, se não se conhecer a prática.
Há algumas décadas, o MEC determinou que os cursos de Direito deveriam criar um Núcleo de Prática Jurídica para que os Estudantes pudessem conhecer “na prática”, como se aplica o Direito aos casos concretos, através do atendimento a pessoas hipossuficientes.
Coordenei dois Núcleos de Prática Jurídica em Brasília-DF e posso afirmar que o NPJ não funciona para todos os estudantes. Poucos alunos terminam o curso levando algum conhecimento prático da advocacia por causa do estágio obrigatório.
Alguns professores levam aos acadêmicos os casos hipotéticos, onde são desenvolvidas peças processuais, estudos, debates, simulações, etc. Todavia, esse enorme esforço docente não chega a alcançar, na plenitude, o seu intento. É que, na simulação não tem cliente, prazo, juiz, audiência, etc, não passando de mero “treino”, mesmo que “valendo nota”.
Então, nada se compara a um caso real. Só a advocacia vai lhe ensinar o que precisa.
O Estudante de Direito não consegue associar a teoria à prática e que é necessário, não apenas o conhecimento prático, mas também saber como anda o “mercado” na advocacia após o curso. A Faculdade muito menos se interessa e se preocupa em informar ao aluno se há vagas nos escritórios ou como ele deve abrir o seu primeiro escritório. No mais, confere se o boleto foi compensado.
Esta é a razão de tanta decepção da maioria dos jovens advogados no Brasil. O “CHOQUE” ao saber que após 5 anos de curso e do esforço em ser aprovado no exame da OAB, suas chances de conseguir uma oportunidade no mercado de trabalho são muito poucas.
A seguir, elaborei quatro coisas que o Jovem Advogado precisa saber para iniciar a carreira.
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